sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Leia e reflita

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras.
No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando.
Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa:
"Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava.
Ela jogou os talheres para bem longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando.
Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para se preparar bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda.
"Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!"
Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho... Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe-me, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti: "Desculpe-me, Jane! Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Deu-me uma tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã.
Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

UM CASAMENTO CENTRADO NO ESPÍRITO É UM CASAMENTO QUE DURA A VIDA TODA.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A ação mais importante

Um dia, um advogado famoso foi entrevistado. Entre tantas questões, lhe perguntaram o que de mais importante fizera em sua vida.

No momento, ele falou a respeito do seu trabalho com celebridades.

Mais tarde, penetrando as profundezas de suas recordações, relatou: O mais importante que já fiz em minha vida ocorreu no dia 8 de outubro de 1990.

Estava jogando golfe com um ex-colega e amigo que há muito não via.

Conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um. Ele contou-me que sua esposa acabara de ter um bebê.

Estávamos ainda jogando, quando o pai do meu amigo chegou e lhe disse que o bebê tivera um problema respiratório e fora levado às pressas ao hospital.

Apressado, largando tudo, meu amigo entrou no carro de seu pai e se foi.

Fiquei ali, sem saber o que deveria fazer. Seguir meu amigo ao hospital? Mas eu não poderia auxiliar em nada a criança, que estaria muito bem cuidada por médicos e enfermeiras.

Nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.

Ir até o hospital e oferecer meu apoio moral? Talvez. Contudo, tanto meu amigo como a sua esposa tinham famílias numerosas.

Sem dúvida, eles estariam rodeados de familiares e de muitos amigos a lhes oferecer apoio e conforto, acontecesse o que fosse.

A única coisa que eu iria fazer no hospital era atrapalhar. Decidi que iria para minha casa.

Quando dei a partida no carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu veículo aberto. E com as chaves na ignição, estacionado junto às quadras de tênis.

Decidi, então, fechar o seu carro e levar as chaves até o hospital.

Como imaginara, a sala de espera estava repleta de familiares. Entrei sem fazer ruído e fiquei parado à porta.

Não sabia se deveria entregar as chaves ou conversar com meu amigo.

Nisso, um médico chegou, se aproximou do casal e comunicou a morte do bebê. Eles se abraçaram, chorando.

O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança.

Eles ficaram de pé e se encaminharam para a porta. Ao me ver, aquela mãe me abraçou e começou a chorar.

Meu amigo se refugiou em meus braços e me disse: "Muito obrigado por estar aqui!"

Durante o resto da manhã, fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurando seu bebê, e se despedindo dele.

Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida!

* * *

A vida pode mudar em um instante.

Podemos fazer planos e imaginar nosso futuro. Mas ao acordarmos pela manhã, esquecemos que esse futuro pode se alterar em um piscar de olhos.

Esquecemos que podemos perder o emprego, sofrer uma doença, cruzar com um motorista embriagado e outras mil coisas. Por isso, entre as tantas coisas que nos tomam as horas todos os dias, não esqueçamos de eleger um tempo para umas férias, passar um dia festivo com a família.

Uma hora para estar com as crianças, ler para elas, participar de uma festa na escola.

E, naturalmente, guardar um tempo para cultivar amizades.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Viver ou Juntar dinheiro?

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

Que tal um cafezinho?

sexta-feira, 24 de junho de 2011

*Ambulatório da Igreja Carmo-Sion atende crianças.Utilidade Pública.

Todo mundo já ouviu alguma reclamação sobre as falhas no atendimento pediátrico do país, né?

Mas o que pouca gente sabe é que o Ambulatório Médico da Igreja do Carmo, realiza um projeto social com pediatras da UFMG e da UNIBH, que cobram uma taxa de R$ 2,00 pelo atendimento, sem restrições geográficas.

O objetivo do projeto é tratar de crianças que necessitam de atendimento e que não estão encontrando vagas nos Centros e Postos de Saúde. Mas a atual realidade do Ambulatório é que, as muitas vagas em aberto, estão paradas por falta de movimentação.

Ajude a divulgar! Pouca gente sabe sobre essa iniciativa.

Endereço:

Ambulatório Carmo Sion

Av. N. Senhora do Carmo, 463 Sion

Fone: 3221-3055

Saiba mais:

http://www.igrejadocarmo.com.br/ambulatorio.htm


http://sobreboasideias.wordpress.com/2011/02/11/voluntarios-prestam-atendimento-medico-para-criancas-em-bh/

domingo, 12 de junho de 2011

Nestes tempos em que pais incentivam *bulling*, não aceitam notas,
questionam e ameaçam professores, passam a mão na cabeça de filhos
atropeladores, brigões, marginais, frutos amargos de um tempo sem qualquer
noção de limites, semeando uma sociedade que não valoriza a vida:


*CARTA DE ABRAHAN LINCOLN AO PROFESSOR DO SEU FILHO:*

"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos,
nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um
herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por
favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas
deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os
montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais
que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho
contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca
entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o
a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também
choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra
todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço,
deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim
poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."

*Abraham Lincoln, 1830*

terça-feira, 7 de junho de 2011

AS MINHAS MUITAS ATIVIDADES

Constantemente encontramos pessoas indispostas e queixosas, diante dos compromissos que assumiram espontaneamente, ou que tiveram que assumir, premidas pela necessidade.

Muitas delas, tornadas infelizes, passam a não fazer bem feito o que têm aos seus cuidados, sob mil alegações, tais como:

"Não ganho para isso..."

"Ninguém me dá valor..."

"Estou estressado com tantas coisas..."

"Enquanto me acabo, há outros que não fazem nada...". E outras alegações, que apenas ampliam dificuldades.

É verdade que vemos mães e pais de família sobrecarregados diante dos deveres domésticos que lhes pesam.

Os compromissos de cuidar do lar, da família e da profissão, ao mesmo tempo, provocam desgastes e cansaço, indiscutivelmente.

No entanto, partindo-se do princípio de que Deus não concede um fardo maior do que as forças de quem o vai conduzir, como estabelece a voz popular, constatamos que os aborrecimentos são injustificados.

Concebendo-se a perfeição das Leis Divinas em tudo, também esse rol de atividades e de lutas está sob o foco dessa Divina Perfeição.

Por outro lado, a adoção das reclamações e do mau humor permanente não solucionará os problemas, nem diminuirá os deveres à frente deles. Antes, ampliará as torturas sob as quais a pessoa alega viver.

Você pode escolher: fazer o que tem que fazer com raiva, má vontade, e tornar seu dia terrível.

Ou, fazer o que você tem que fazer conservando a calma, a paciência, e buscando nessas atividades algo que lhe ensine sobre a vida.

Você ainda pode verificar se realmente não está trabalhando demais, cansando-se demais, em virtude de querer ter mais coisas, de desejar manter um padrão de vida econômico e financeiro melhor.

Se for por isso, a reclamação é indevida. A situação só depende de você para ser resolvida.

Se você é compelido a essas múltiplas atividades, porque elas são vitais para o equilíbrio social da família, da sua vida; se não há modo de alterar esse quadro, sem graves prejuízos, para você e os seus, então, você está em meio a vicissitudes importantes para o reequilíbrio geral, perante as Leis de Deus.

Se a sua jornada múltipla atende a necessidades intransponíveis, seja numa fase da sua vida ou seja durante toda a vida terrena, pense na importância disso para o seu reajustamento espiritual.

Pense na sementeira abençoada para o próximo futuro.

Veja, por outro lado, que você trabalha muito agora, sim, e censura os que nada ou muito pouco fazem, no campo dos seus conhecimentos.

Avalie que esta situação que essas pessoas vivem hoje em dia, de modo displicente, cria para elas a necessidade do reacerto com as Leis Eternas, no porvir.

A diferença entre elas e você é que você já se encontra em franco processo de reajustamento, respondendo pela má utilização do tempo em épocas passadas.



Faça tudo com alegria íntima, porque você está em rota de libertação.

O que lhe dói não é o trabalho em si, pois o trabalho é Lei de Deus.

O que o atormenta é o preço do resgate, caracterizado pela indiferença do mundo para com a sua luta particular.

Da próxima vez que você pensar e lamentar a respeito de suas muitas atividades, lembre-se disso: o trabalho é oportunidade maravilhosa de crescimento interior.

sábado, 14 de maio de 2011

PREVENÇÃO

PREVENÇÃO

O Dr. Robert Du Pont, ex-diretor do Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos, recomenda 10 Regras para os pais:

o Estabelecer um consenso familiar sobre o uso de substâncias: as regras devem ser comunicadas antes da puberdade. As crianças devem saber que seus pais esperam que na adolescência não fumem, não bebam, não usem maconha e outras drogas. Cada família deve estabelecer suas próprias regras, que devem ser repetidas com freqüência.

o Estabelecer penalidades pelo não-cumprimento das regras: as punições não precisam ser nem repressivas, nem excessivas e devem ser anunciadas previamente e mantidas de forma consistente. Pode ser útil estabelecê-las com a participação dos filhos, no começo de sua adolescência. Exemplos: perda de privilégios, restrição ao uso do telefone, “proibição de sair de casa”, etc.

o Dedicar algum tempo diário para conversar com os filhos a respeito do que está se passando em suas vidas, como se sentem e o que pensam. Deve-se deixá-los falar livremente, não é necessário ter respostas, mas escutá-los atentamente, respeitando suas experiências e sentimentos.

o Ajudar os filhos a definirem objetivos pessoais: essas metas podem ser acadêmicas, esportivas e sociais. É importante ensinar os filhos a tolerar seus inevitáveis fracassos, que são oportunidades para crescer e não para desanimar.

o Conhecer os amigos dos filhos: conhecer também os pais, encontrar-se com eles e compartilhar conhecimentos.

o Ajudar os filhos a sentirem-se bem com suas próprias qualidades e com seus pequenos ou grandes êxitos: isto significa entusiasmar-se pelo que gostam.

o Deve haver um sistema estabelecido para a resolução de conflitos: nem sempre os filhos estão de acordo com todos os regulamentos da casa. A melhor maneira de manter a autoridade é estar aberto aos questionamentos dos filhos. Um recurso útil é incluir a consultoria com uma pessoa respeitada por todos (outro membro da família, um médico, um vizinho, etc.).

o Falar freqüentemente e muito cedo com os filhos a respeito de seu futuro: os filhos devem saber que o tempo que viverão com seus pais é limitado, pois se tornarão adultos, sairão de casa e, neste momento, deverão pagar suas contas e estabelecer suas regras. Enquanto estiverem na casa dos pais precisarão aceitar sua autoridade.

o Deve-se desfrutar dos filhos: uma das maiores felicidades da vida é ter os filhos em casa. Tanto os pais quanto os filhos devem trabalhar para que o lar seja um ambiente positivo para todos. Isso significa trabalho de equipe e respeito mútuo.

o Ser um pai mãe “intrometido”: é importante fazer perguntas aos filhos, onde e com quem estão. Esta informação é necessária para que sejam pais efetivos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Extraído de uma palestra realizada na Stanford University em Palo
Alto, Califórnia acerca da conexão Mente-Corpo

O palestrante (Chefe da psiquiatria da Stanford) afirmou, entre outras
coisas, que uma das melhores coisas que o homem pode fazer por sua
saúde é estar casado com uma mulher. Já para a mulher, uma das
melhores coisas que ela pode fazer pela sua saúde é nutrir a sua
relação com suas amigas. Na hora, todos os presentes deram risada, mas
ele falava sério.
As mulheres se conectam de forma diferenciada e oferecem sistemas de
apoio que ajudam a lidar com o estresse e experiências de vida
adversas. Este tempo com as amigas nos ajuda a criar mais serotonina,
um neurotransmissor que ajuda a combater a depressão e que pode vir a
criar um sentimento de bem estar geral.
As mulheres compartilham seus sentimentos e os homens muitas vezes
formam suas relações a partir de suas atividades. Eles raramente
sentam com um camarada e discutem como se sentem sobre determinadas
coisas ou sobre o andamento de sua vida pessoal.
Trabalho? Sim
Esporte? Sim.
Carros? Sim.
Pescar, Caçar, Golfe? Sim.
Seus sentimentos? Raramente.
As mulheres fazem isso o tempo todo.
Nós compartilhamos a nossa alma com nossas amigas, irmãs/mães e
evidentemente isso faz bem à nossa saúde.
O Professor palestrante disse que passar o tempo com um amigo é tão
importante para a nossa saúde quanto o exercício físico.
Existe uma tendência de se pensar que quando estamos nos exercitando
estamos fazendo algo de bom para o nosso corpo, mas quando estamos com
nossos amigos estamos ‘jogando conversa fora’ e desperdiçando nosso
tempo, o que não é verdade.
Então, toda vez que vocês estiverem se divertindo na companhia de uma
amigona se parabenize porque você está fazendo bem a sua saúde!

Nós somos muito, muito sortudas. Então vamos brindar nossa amizade com
nossas amigas. Faz bem à saúde!




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domingo, 8 de maio de 2011

HOMENAGEM ÀS MÃES

Oração da MãeBookmark e Compartilhe

Senhor, meu Deus.

Eis-me aqui, em tua presença para agradecer-te pelo dom de ser mãe.

É uma graça imensa, que não posso entende-la totalmente.

Curvo-me, reverente, sob esse mistério, como fez Maria, a mãe das mães.

E tento viver, com tuas graças, esta missão à qual me chamaste.

Agradeço-te, ó bom pai, pelas alegrias que meus filhos semeiam em meu viver,

e pela coragem que tens me dado para enfrentar os momentos difíceis: as incompreensões,

as rebeldias, a doença, as provocações.. em outras palavras, obrigada pelas cruzes que,

com tua força, pude assumir e abraçar.

Elas engrandeceram minha fé, e aprendi que ter problemas na vida não significa ter vida infeliz;

é possível vencer muitas batalhas, pondo os joelhos no chão e a vida em tuas mãos.

Obrigada Senhor pela minha família, ela completa minha existência.

Permita-nos juntos buscarmos harmonizar nossas diferenças, para construir-mos dia-a-dia,

nosso lar, nossas vidas.

Abençoa Senhor o pais dos meus filhos, e inspira-me ser mãe segundo o teu coração.

Amém.




terça-feira, 3 de maio de 2011

Pressão doméstica

Hoje em dia, talvez motivados pelo desejo de ver seus filhos bem sucedidos, muitos pais começam desde cedo a fazer grande pressão sobre eles.

Alguns dizem e repetem com freqüência: meu filho tem que ser o primeiro... Meu filho tem que ser o melhor... Ele tem que ser um vencedor.

A criança cresce ouvindo isto o tempo todo e entende que esse é o desejo de seus pais. E, porque gosta dos pais, não quer que estes se decepcionem.

Quiçá seja por essa razão que no dia da prova, quando se sente insegura, busca colar de alguém para obter uma boa nota e não infelicitar os pais, que esperam que ela seja a maior...

A criança precisa ser aceita, e entende que para que os pais gostem dela, deverá ser como eles desejam que seja.

Nesse caso, ela fará qualquer coisa para ser "gostada".

Começa colando na escola, depois paga para que terceiros façam os trabalhos propostos pelos professores... E acabam roubando teses para conseguir a graduação que almejam.

Logo surgem os expedientes mais desonestos para subir de posto, no campo profissional. Não hesitam em caluniar colegas para conquistar o cargo que desejam.

Afinal, se os pais sempre esperaram que ele fosse o primeiro, é preciso ser o primeiro, mesmo que isso custe a sua dignidade, aliás, ele nem sabe o que quer dizer isto, pois seus pais não lhe falaram a respeito dessa virtude.

Cobraram-lhe resultados e ele foi à luta. Deveria ser o melhor, e ele tem se esforçado para isso... A que preço? Bem, isso é o de menos.... O importante é que seja o primeiro.

Pais que agem dessa maneira, talvez pensem que o fazem por amor, mas estão cometendo um crime sem se dar conta disso.

Dizemos um crime porque incentivam o filho a se tornar um cidadão desonesto, irresponsável, tudo porque desejam que seja visto nos primeiros lugares no palco do mundo, ainda que isso o faça ser o último nos palcos celestes.

Um crime porque o espírito que lhes foi confiado pelo Criador para que o ajudassem a ser um gigante, foi convertido em um pigmeu moral.

Faz-se urgente pensar nesse problema que a tantos tem infelicitado.

Pais que pressionaram os filhos para que fossem sempre o primeiro, muitas vezes só se dão conta disso quando vêem seus nomes nas manchetes dos jornais, figurando como contraventores.

Há pouco tempo os noticiários falaram a respeito do primeiro ministro de um importante país europeu, que lançou mão de expedientes duvidosos para incriminar outro país e fomentar a guerra.

Aí é que se percebe a que ponto pode chegar um homem para conseguir o que deseja.

É para esse fato que muitos pais não atentam: que suas crianças um dia se tornarão adultos e poderão decidir os destinos de uma nação.

Por essas e outras razões, vale a pena investir no homem de amanhã, tomando-o pela mão quando ainda criança, e dar-lhe noções de dignidade e honradez, sem essa tolice de querer que sejam os primeiros em tudo.

Ensinar-lhe que não importa ser o melhor, mas que sejam bons o bastante para formar outros cidadãos de bem, exercer com honra e justiça suas profissões, construir um mundo melhor.

Pense nisso!

Se você recebeu de seus pais uma educação que fez de você uma mulher ou um homem honesto, não negue isso a seus filhos.

Pense que somente um amor exigente e lúcido será capaz de conduzir uma alma pelo caminho do bem.

Seu filho é essa alma sedenta de luz, não o deixe caminhar para as trevas da desonra e da insensatez.

Avalie os valores que lhe tem passado e, se necessário, corrija os passos e acerte a direção, sem demora nem hesitação.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

( GEFEM ) GRUPO DE ESPOSAS DE MAÇONS

"Não Nascemos Prontos" - Mário Sérgio Cortella - 1/4

"Não Nascemos Prontos" - Mário Sérgio Cortella - 2/4

"Não Nascemos Prontos" - Mário Sérgio Cortella - 3/4

"Não Nascemos Prontos" - Mário Sérgio Cortella - 4/4

Mario Cortella - "Sabe com quem você esta falando?"

Campanha: "Esta vaga não é sua nem por um minuto!"

Indicação de leitura: "Violência e Educação"

"Violência e Educação"
A sociedade criando alternativas
Nas melhores livrarias o lançamento da WAK Editora
A violência acontece insistentemente à nossa volta. A violência descrita, diariamente, nos noticiários ocorre em todos os lugares, dentro das escolas, nos esportes, nos protestos de rua, dentro de casa ou em disputas por terra ou por negócios ou até, aparentemente, sem razões. A violência se liga a um comportamento social que precisa ser compreendido, porque ela exclui indivíduos da possibilidade de convívio.
Este livro procura discutir sobre a questão da violência no âmbito escolar e, também, sobre a forma em que a sociedade está se preparando para enfrentar esse problema que aflige a todos. É ideal para educadores e formadores de opinião de diversas áreas, pois os passos que tomarmos hoje irão se refletir no amanhã de nosso País.

"Droga não é Brinquedo"

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mais ou Menos...

"A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
Tudo bem!!!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."
(Chico Xavier)